“Caixa negra” é o novo álbum dos GNR, editado hoje, com uma “sensação de libertação” e “alívio”, por uma editora independente, assinalando o regresso do grupo português às canções pop.
Depois de “Retropolitana”, em 2010 e “Voos domésticos”, em 2011, os GNR decidiram tomar as rédeas da banda e criaram o selo discográfico independente Indiefada, pelo qual sai “Caixa Negra”, com distribuição da Sony Music.
Desde os anos 1980 que Toli César Machado, Jorge Romão e Rui Reininho estão nos GNR, Grupo Novo Rock, e tentam agora acompanhar e adaptar-se ao mercado com este novo álbum. Toli Machado, disse à Lusa que as dez canções da “Caixa negra” são um regresso aos tempos antigos dos GNR.
Produzido por Mário Barreiros, o álbum tem nove originais tais como, “Cadeira elétrica” e “Triste titan”, e ainda uma versão de “Desnorteado”, recuperado do disco “Defeitos especiais”, de 1984.
Os GNR passam a contar, a partir deste álbum, com músicos convidados, como o baterista Samuel Palitos e o teclista Paulo Borges.
Ao 12º disco de estúdio, os GNR, avançaram com uma produção independente e regressaram às canções típicas canções pop que só eles sabem fazer.
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